POTÊNCIA CRIATIVA

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Camila Coimbra Godoy
Maristela da Silva Janjulio

Resumo

A pesquisa partiu da observação da criatividade inata da criança, pois esta não possui ainda uma personalidade formada, e para que a arquitetura possa ser utilizada a favor de seu desenvolvimento. A criança possui seu modo de observar e aprender com o mundo e a ideia é tentar proporcionar e manter isso no projeto de arquitetura. O objetivo do projeto é desenvolver uma arquitetura que proporcione essa criatividade. O projeto terá como finalidade ajudar no desenvolvimento da criança, auxiliando seu crescimento criativo, unindo assim o aprendizado da escola com o aprendizado da vida, de modo a não prejudicar seu potencial. O desafio é entender como criar espaços que favoreçam uma relação de aprendizagem criativa que faça parte do processo de crescimento integral da criança. A metodologia envolve uma revisão bibliográfica e estudos de caso que embasarão a elaboração de um projeto de arquitetura que atenda ao objetivo explicitado. Os resultados são a elaboração de um projeto muito flxível de uma escola montessoriana, onde os ambientes são projetados para desenvolver a autonomia e liberdade criativa das crianças. O projeto possui também muita integração e envolvimento com a natureza. Portanto, toda a pesquisa foi essencial para que o projeto fosse realizado tendo como foco principal desenvolver o potencial criativo da criança.

Palavras-chave: Criança. Desenvolvimento. Criatividade. Aprendizado.

 

REFERÊNCIAS:

 

BENJAMIN, Walter, 1892-1940. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. Tradução de Marcus Vinicius Mazzari. São Paulo: Summus, 1984.

 

LANZ, Rudolf, 1915. A pedagogia Waldorf: caminho para um ensino mais humano. São Paulo: Summus, 1979.

 

PDF - DISCUTINDO APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA. Disponível em http://www.ufsj.edu.br/portal-repositorio/File/vertentes/viviam_e_outras.pdf. Acesso em 16-03-2017

RANCIÈRE, Jacques. O mestre ignorante - cinco lições sobre emancipação intelectual. Tradução de Lilian do Valle. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. 144p.

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Seção
HUMANAS E SOCIAIS