DON'T BULLY, BE HUMAN

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Calebe Luís de CASTRO
Camilo Augusto Giamatei ESTELUTI

Resumo

Este trabalho consiste no resultado de um projeto desenvolvido no Pibid Letras-Inglês, que atua na escola Profª Uzenir Coelho Zeitune, de Votuporanga-SP, em que se buscou esclarecer o que realmente é o bullying. Por ser um assunto muito comum nos dias atuais, este tem se banalizado, visto que tudo é considerado bullying pela sociedade e, até mesmo, pelos profissionais da educação, resultando em muitas dúvidas e conceitos errados. Também, por meio desse tema, os alunos do segundo ano do ensino médio da referida escola tiveram contato com a prática de listening, de reading, de verbos no imperativo e com propagandas (advertisements) na língua inglesa. Segundo Moita Lopes (1996), uma das dificuldades para as línguas estrangeiras no currículo é justamente a de justificar socialmente sua presença, e para Krashen (1981, p. 31), o professor deve orquestrar um número rico de atividades e materiais, os quais devem estar ligados com as necessidades dos alunos visando ao interesse do aluno pelo idioma\". Assim, por meio de duas aulas, divididas em duas semanas, desenvolvemos com os alunos uma conversa pautada em textos e vídeos na língua inglesa, abordando temas como Verbal Bullying, Physical Bullying, Emotional Bullying e Cyber Bullying. Tais assuntos estão muito presentes na realidade dos jovens, e por meio dessas atividades de língua inglesa e reflexões construídas em sala, chegamos e um resultado satisfatório referente à conscientização e participação de todos, num processo de construção de opinião, criticidade e aprendizado da língua-alvo.

Palavras-chave: Ensino de língua inglesa. Bullying. Aprendizagem colaborativa.

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Seção
HUMANAS E SOCIAIS

Referências

KRASHEN, S. Second Language Acquisition and Second Language Learning. Oxford: Pergamon Press, 1981.

MOITA LOPES, L.P. da. Oficina de linguística aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras (Coleção Letramento, Educação e Sociedade), 1996. 192 p.