O ALUNO COMO SUJEITO NAS AÇÕES DE PREVENÇÃO DE ENDEMIAS

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Danitielle Renesto POZETTI
Marisa Maurício CARRASCO-DIONÍSIO

Resumo

Não se pode ignorar a situação de epidemia nacional que estamos vivenciando, A população necessita não só de informação sobre a transmissão e as formas de, mas também ações eficazes para amenizar essa situação tão crítica. Objetivo: Este trabalho buscou promover uma ação para conscientizar os alunos e comunidade sobre a prevenção de as doenças endêmicas como a dengue, mobilizando a população no sentido de praticar medidas simples de prevenção contra o mosquito Aedes aegypti. Metodologia: Foi organizada uma passeata pelo bairro, junto à comunidade escolar, bolsistas do Pibid Interdisciplinar UNIFEV e agentes da saúde, para intensificar ações preventivas, na intenção de minimizar os problemas causados pela epidemia da dengue, uma vez que é uma doença grave e que vem causando muitas mortes, uma vez que a reflexão sobre os problemas ambientais é uma questão social, de caráter educativo, diretamente ligado à ação do professor. (LEI 9.795, 1999, art. 1º). O projeto visou abordar não só as teorias discutidas em salas de aula, mas a pratica do que se apreendeu durante a palestra. Foi sugerido aos alunos que observassem as condições de prevenção na comunidade em que vivem e, ao ser constatada a existência de criadouros, que fosse feito o esclarecimento junto aos moradores da residência em questão. Dessa forma, agindo como multiplicadores das informações sobre a prevenção da dengue foi possível que os alunos se tornassem sujeitos nas ações de prevenção e se interessassem por conhecer mais sobre o tema.

Detalhes do artigo

Seção
SAÚDE E BIOLÓGICAS

Referências

OLIVEIRA, Walter Engracia de. Resíduos sólidos e limpeza urbana. São Paulo: USP/MEC, 1973.

Lei de Diretrizes e Bases - Lei 9394/96 | Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996