BOTULISMO E SUAS DIVERSAS FORMAS DE CONTAMINAÇÃO

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Alinne Antonia de QUEIROZ
Daiane Pereira SOUZA
Desirêe Christine Lopes SILVÉRIO
Kellen de SOUZA
Suelen Delanio Bácaro VANZIN

Resumo

O botulismo é uma doença provocada pela bactéria do gênero Clostridium, que acarreta intoxicação alimentar e abala o sistema nervoso, podendo levar à óbito, é classificado epidemiológicamente em quatro categorias: botulismo por intoxicação alimentar, botulismo infantil, botulismo por lesão e botulismo indeterminado. O objetivo foi realizar na literatura um levantamento de trabalhos sobre o Clostridium Botulinum. Revisão literária com bases de dados no Scielo e Bireme, no período de setembro a outubro de 2014. O Clostridium botulinumé um bacilo gram-positivo que evolui por meio anaeróbio, produtor de esporos, o botulismo alimentar ocorre depois da ingestão de alimentos contaminados com a toxina, como: enlatados, conservas de frutas, legumes, peixes, mel e carnes; o botulismo das feridas se dá pela contaminação de uma ferida com esporos do micro-organismo, que germinam e produzem a toxina; o botulismo infantil, causado através da ingestão dos esporos que germinam no intestino produzindo a toxina, e ainda o botulismo de classificação indeterminada, que é parecido ao botulismo infantil, mas no adulto. Para que haja a eliminação da toxina botulínica nos alimentos é necessário utilizar algumas práticas de conservação como: aumentar a temperatura – pois a toxina botulínica é termolábil; diminuir o pH; desidratar; salgar; adicionar conservantes; e armazenar de forma correta. Faz-se necessário a prática das técnicas corretas na manipulação e conservação dos alimentos, pois é de extrema importância para evitar a contaminação pelo Clostridium Botulinum.

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Seção
SAÚDE E BIOLÓGICAS

Referências

Zatti, C. A; BOTULISMO: Conhecendo os Casos Brasileiros Notificados entre 2007 a Junho de 2013. REVISTA CONTEXTO & SAÚDE. IJUÍ EDITORA UNIJUÍ. v. 13 n. 24/25 JAN./JUN. 2013 – JUL./DEZ. 2013 p. 21-26.

Cereser, N. D.; et.al.Botulismo de origem alimentar. Ciência Rural, Santa Maria, v.38, n.1, p.280-287, jan-fev, 2008.