CLOWN APOCALYPSE: UMA ABORDAGEM SOBRE SERIAIS KILLERS NO CINEMA

Resumo

No final da década de 80 e início da década de 90, o termo Serial Killer estava se popularizando absurdamente, e no cinema não foi diferente, inspirados em casos reais com roteiros elaborados, e ligados a pesquisas com parceria juntamente com o FBI. No presente artigo, pretende-se, através da produção A Coisa (It, 1991), estreia oficial da adaptação ao cinema da clássica obra de Stephen King, esta prevista para meados de 2017. A classe de representação dos Serial Killers decorre desde o começo do cinema, e em diversos países, como drama, suspense, terror e horror, até mesmo filmes de comédia que satirizam alguns dos filmes. Muitas dessas produções destacam os crimes apresentam questões sociais, culturais e econômicas frente à figura do Serial Killer. Cada filme expõe uma visão específica acerca do assassino em série e seus crimes sejam conscientemente ou não. Desde filmes nos quais os assassinos são descritos como psicopatas, sociopatas, pervertidos sexuais ou em produções que se referem exatamente aos “vilões” como Serial Killers, buscando apresentar as motivações dos crimes. A metodologia do presente artigo será feito na forma de pesquisa qualitativa, e também pesquisa bibliográfica, isto é será feita a pesquisa em livros, revista e internet. Observa-se que independentemente de suas perspectivas, inspira-se em temas presentes na sociedade; óbvio, que alguns filmes constroem exageros sobre determinada ação do assassino. O termo psicopatia era utilizado no século XIX para descrever todas as doenças mentais, enquanto sociopatia ao longo da primeira metade do século XX como sinônimo dos diagnósticos referidos a perturbação da personalidade. Nas atuais publicações do DSM-IV-TR5 e do CDI-106, psicopatia e sociopatia são denominadas como Transtorno de Personalidade Antissocial. Não há um profundo consenso sobre a criação deles na bibliografia.

Palavras-chave: CINEMA, PSICOPATIA, CLOWN APOCALYPSE.