Moradia: Um grito que não pode ficar para amanhã

Resumo

“A moradia nada mais é do que um direito fundamental, que deve ser cumprido em acordo com a dignidade da pessoa humana. Pois todo e qualquer cidadão tem direito a um lar digno para morar e criar seus filhos, e este lar deve estar em dia com os direitos e deveres assegurados na lei. Pode –se dizer que a moradia digna é aquela que obtêm saneamento básico, luz elétrica e boas condições para que não venha a causar riscos à saúde do residente e de sua família”. – Filosofia do grupo.

Além de um bem de família, a moradia tornou – se tema de movimentos sociais em busca de igualdades neste direito. Tais movimentos foram gerados por conta da desigualdade social existente até os dias atuais no país em que residimos.

É dever do Estado proporcionar moradia a todos aqueles que necessitam de um lar, além de condições mínimas para a sobrevivência dos que habitam sua nação. Pois os membros do governo têm como função prioritária representar o seu povo, organizar e desenvolver projetos para a melhora de seu país; atingindo todas as necessidades prioritárias e “banindo” a desigualdade para conquistar a evolução do país em termos sociais e econômicos.

Quando o Estado deixa de suprir as necessidades de sua população, formam – se espécies de grupos de manifestações para “obrigar” o Estado a reconhece – los como parte da sociedade e fazer com que eles deixem de permanecer excluídos. Tais movimentos são denominados como o movimento dos “sem teto”, e estes são acontecimentos que infelizmente tem se alastrado por todo o país. Em alguns casos não é movimento de “sem teto” mas sim a criação de favelas como um meio de sobreviver sem ser ao relento.